quinta-feira, 2 de junho de 2011

ESTÁGIO COMO FUNÇÃO PREDOMINANTE

           Hoje em dia cursar uma faculdade está muito além de escolher a profissão a seguir. É o seu desenvolvimento e interesse durante esses quatro, cinco e até seis anos que farão de você um mediano ou excelente profissional, que terá ou não espaço no mercado de trabalho e se destacará pela qualidade.
         E é neste período que percebemos a importância de ingressar na área para exercitar o que estamos aprendendo em sala de aula. A prática através de estágios durante o curso parece uma ótima opção, até mesmo para aqueles que precisam de remuneração.
        Alguns benefícios para essa classe foram impostos recentemente. Segundo a Lei que entrou em vigor em 2008, a contratação do estagiário regulamenta algumas ações como: carga horária de no máximo seis horas diárias ou 30 horas semanais, período máximo de dois anos em uma mesma empresa – exceto em casos de deficientes físicos, direito a férias e 13º salário.
           O estágio de fato é a ligação entre teoria e a prática, ajuda no desenvolvimento da profissão e expõe ao acadêmico uma realidade que será vivida após o término do curso superior.
          Mesmo com essa aparente realidade, muitas empresas exigem do acadêmico a função que deveria ser exercida por uma pessoa diplomada. Este é um meio de cortar gastos, mas que oferece riscos tanto para a empresa que não conta com um profissional qualificado, quanto para o acadêmico que muitas vezes se sujeita a atividades que não pode realizar.
         Aos acadêmicos fica a dica, buscar qualificação prática é importante para o crescimento profissional, mas para isso é necessário empenhar-se nas aulas teóricas, são elas a base de todo o conhecimento que será executado durante o estágio.


Francielle Calegaro

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